Teoria da absorção do conhecimento download pdf
Ele e bom. Eduquei meus filhos segundo a sabedoria divina, e Deus providenciou que eles se tornassem jovens excelentes. E assim que funciona. O pior serma o que ja ouvi foi feito por um homem de meia-idade que me fez pensar num pava o empertigado quando falou. Durante trinta e cinco minutos ele explicou como removera a insensatez de seus filhos com uma vara de correa o e incutira sabedoria neles mediante devoo es regulares em famlia.
A mensagem era clara: Fiz o que me competia fazer. Deus abenoou meus esforos. Folgo agora a vida melhor de ter filhos piedosos. Quando a lei funciona, tornamo-nos orgulhosos, embora finjamos ser gratida o. E desanimamos profundamente os pais que se esforaram ao ma ximo para fazer a "coisa certa" e agora sofrem por causa de um filho viciado em drogas e uma filha rebelde, sexualmente ativa.
Quando a lei na o funciona, supomos que simplesmente na o a seguimos como devamos. Acreditamos que algue m falhou, geralmente no s. Tornamo-nos mais derrotados do que confiantes. Na o nos ocorre que a lei pode na o estar mais vigorando.
O marido de Maria a abandonou ha dez anos, depois de 22 anos de casamento. Ela ficou desnorteada. Nunca pensou que isso pudesse acontecer. Depois de ouvir minha palestra sobre a lei da linearidade, ela quis falar comigo. Eis o que disse: Nunca pensei nisso antes, mas os meus pensamentos sa o governados por essa lei. Desde o divo rcio, acordo de manha pensando no que fiz de errado que resultou em dormir sozinha.
Tenho me sentido ta o confusa. Nunca consegui acreditar que fosse uma esposa ta o ma assim. Na o era. Na verdade penso que fui uma excelente esposa. Muitas mulheres que conheo na o sa o nem a metade da esposa que fui e continuam casadas, algumas felizes. Na o sei o que pensar. Tento convencer-me de que a culpa cabe toda a ele. Era realmente um cra pula. Mas, vejo agora que se culpar a ele ou a mim, estaria procurando uma explicaa o.
E isso e pensamento linear. Afinal, depois de um A o que se segue na o e um B? Essa pergunta cria muita pressa o. Ja errei uma vez. Quero agora entender direito. A seguir acrescentou: Na o e assim que as coisas funcionam? Esta dizendo que na o existe linearidade, na o existe causa e efeito? Se a lei da linearidade na o e a base da nossa vida, o que e? Ha outro modo de pensar? Como veremos, as regras da vida foram substitudas pela oportunidade de viver.
A presso acabou! Meu cabelo ficou branco, duas criancinhas me chamam de vovo , vinte e cinco minutos de trabalho a rduo me parecem equivaler a escalar o monte Everest, mas posso fazer um retrospecto de quase meio se culo de vida como crista o.
Decidi tornar-me seguidor de Jesus aos oito anos, quando um monitor do acampamento deu instruo es aos seus alunos para olharem fixamente para a fogueira ao redor da qual nos reunramos. Meninos disse ele , voce s te m uma escolha a fazer.
Confiar em Jesus como seu Salvador ou queimar para sempre no fogo do inferno. Dita dessa maneira, a escolha na o parecia exigir muito de nosso ce rebro. Eu sabia o que fazer para fugir do inferno e ir para o ce u. E foi o que fiz. Eu queria. Eu sabia que ao A segue-se o B, coloquei enta o o A no lugar. O padra o foi fixado. O que mais que eu quisesse que Deus providenciasse, supus que poderia obter fazendo a escolha certa.
Minha parte era calcular o A requerido e faze -lo; a dele era prover o B que eu desejava. Entendi mal. Eu na o fiz nada merito rio para ganhar o ce u. Apresentei-me simplesmente a Deus. Aproximei-me como estava. Na o posso fazer nada de bom para organizar a vida que desejo, certamente nada que a garanta.
Lembro-me da pressa o que senti quando me tornei pai ainda jovem. Para compreende -los e preciso envolver-se calorosamente com eles, despender tempo e ser firme em suas colocao es. Para forma -los bem, reitere com frequ e ncia a disciplina com amor santo e na o ira descontrolada, e seus filhos va o se tornar homens de cara ter.
Durante muito tempo, embora na o tivesse expressado isto desta forma, considerava o cristianismo o melhor sistema disponvel para fazer a vida funcionar. Entramos na vida crista "sendo salvos", confiando em Jesus para pagar pelos nossos pecados; vivemos como crista os fazendo "o que e certo" para que Deus "nos abenoe muito".
Somos salvos achegando-nos como estamos. Isto garante o ce u mais tarde. Vivemos fazendo o que e necessa rio. Isso garante be na os agora. Era isso o que eu pensava. Se fizermos as coisas certas, gozaremos de paz profunda.
Nossos filhos va o amar-nos, nossas almas sera o revigoradas e tranqu ilizadas, nossos ministe rios va o nos satisfazer de modo que nos sintamos realmente bem com no s mesmos e entusiasmados com a vida enquanto vivermos. Levo uma vida linear e desejo que ela funcione. Por isso estou disposto a fazer o que for necessa rio para que isso acontea. Pergunto-me agora por que sinto tanta pressa o e luto com tantas desiluso es e du vidas. Quando as coisas va o bem, digo publicamente: Louva do seja Deus , e sussurro em surdina: E claro.
Fiz o que me mandaram. Fiz a coisa certa. Quando as coisas na o andam bem, declaro publicamente: Deus esta trabalhando para o meu bem. Confio nele , e dizia com meus boto es: O que fiz de errado? Em todo lugar Sem culpar ningue m, creio que absorvi a suposia o da linearidade da cultura crista. Sou naturalmente atrado para a linearidade porque ela me permite maior controle dos meus atos.
A ide ia que tenho dela me foi comunicada de inu meras maneiras como a base apropriada da vida crista. A maioria dos sermo es que ouvi, dos livros crista os que li, assim como quase todos os conselhos que recebi ensinavam a linearidade de maneira explcita ou implicitamente, sendo esta u ltima mais contundente.
A ide ia esta em todo lugar. E o nosso modo de pensar. Ouo apenas algumas sentenas de que me lembro que causaram impacto. Tenho milhares dentre as quais escolher. Tive ocasia o de ouvir um conhecido lder crista o, um homem que admiro e respeito, dizer certa vez a um grupo de outros lderes: Devemos convencer o mundo de que o cristianismo e verdadeiro e produz muitos frutos. A famlia e um meio adequado.
Precisamos de pais crista os para demonstrar que educar filhos segundo o plano de Deus produz o tipo de filhos que todo pai deseja. Outro homem, este um presbtero numa igreja que frequ enta vamos quando nossos filhos estavam na pre -escola, estava contando sobre seu filho adulto.
Com o rosto brilhando de prazer, ele compartilhou: Ele acabou de receber uma o tima promoa o no trabalho. Seu sala rio quase dobrou. Deus e ta o fiel. Lembro-me de quando nosso filho entregou sua carreira a Deus. Vejam o que esta acontecendo agora! Uma missiona ria na o conseguiu conter as la grimas quando me contou que a filha estava gra vida de um nativo num povoado vizinho.
Deveria ter passado mais tempo com ela. Estive ta o ocupada com meu trabalho de tradua o para a missa o que pensei estar fazendo a coisa certa.
Um jovem solteiro meneou a cabea, perplexo: Tudo que queria era uma famlia. Segui Deus toda a minha vida. Minha oraa o mais constante era pedir uma esposa e filhos. Na o entendo. Um empresa rio que enfrentava um processo judicial que poderia arruina -lo financeiramente declarou: Se houver qualquer tipo de justia no mundo, vamos ganhar este processo.
Na o fiz nada de errado. Entreguei minha empresa a Deus a partir do dia da sua inauguraa o e me conduzi com integridade desde enta o. Um profissional aposentado lamentou: Deus achou por bem fazer-me alvo de va rias provao es. Permaneci fiel a ele em meio a todas elas.
Por que, em minha idade, sinto-me como um hipo crita? Por que continuo perturbado e desanimado, cheio de du vidas e odiando a mim mesmo? Vou propor um pensamento radical: Talvez tenhamos entendido tudo errado!
A vida crista talvez na o seja sobre "fazer o que e certo" para "ser abenoado". A vida crista talvez na o seja sobre as be na os que tanto desejamos nem sobre o que buscamos tenazmente. Nossa obedie ncia e fidelidade talvez devam ser motivadas por uma raza o muito diferente daquela de receber as boas e legtimas be na os que experimentamos nesta vida. Nossos pais talvez na o devessem ficar ta o surpresos quando, depois de anos dedicados na educaa o dos filhos, um deles resolve sair do arma rio para anunciar seu estilo de vida homossexual.
Um marido amoroso, que falhou como todos os maridos falham, mas cumpriu com o seu compromisso de casamento e honrou-o o melhor possvel, na o deveria ficar ato nito ao descobrir que sua mulher o deixou por outro homem. A jornada espiritual no e sobre viver como devemos, para que a vida funcione como desejamos. O caminho no e linear. No se trata de alcanar a maturidade de uma boa auto-imagem e desenvolver a energia para fazer coisas boas; preciso descer ate o quebrantamento do autodesespero e aprofundar nosso discernimento de qua o pobremente amamos em comparaa o com os padro es trinitarianos.
No necessa rio esforar-se muito para fazer o que e certo, a fim de nos apresentarmos diante de Deus para receber as be na os que desejamos; e saber chegar ate ele como somos, honestamente, sem pretenso es, convencendo-nos cada vez mais de que na o podemos fazer as coisas certas por mais que tentemos depois de ouvir o sussurrar do Esprito: Bem-vindo!
Voce esta em casa. E amado. Tera poder para falar com a sua pro pria voz e ouvir a voz de Deus que se derrama sobre voce como um canto cheio de amor. A jornada secular arraiga-se na linearidade, a servida o do controle: faa isto e aquilo acontece. E assim que as coisas funcionam. Voce tera a vida que deseja se viver bem e sabiamente. A jornada espiritual arraiga-se na liberdade da graa: venha como esta , mesmo temeroso, mas em paz. Depois viva a vida de acordo com o que e certo porque tem esse privile gio e deseja ser piedoso.
As atitudes corretas sa o o u nico caminho para uma vida prazerosa. A vida pode prover- nos de ricas be na os. Ou talvez na o. De qualquer modo voce pode conhecer a Deus. Defeitos graves Tre s passagens que representam, segundo creio, toda a mensagem da Escritura me persuadiram de que uma compreensa o linear da vida crista tem defeitos graves. Vou listar cada uma com um breve comenta rio, antes de discutir o seu significado no pro ximo captulo.
A primeira passagem estabelece a lei da linearidade como a base da vida melhor das be na os de Deus, enquanto resume as condio es de um arranjo que Deus efetuou com seus filhos do Antigo Testamento:. A lei da liberdade foi estabelecida como o meio de alcanar uma esperana superior em vez de uma vida melhor. Essa esperana superior e a intimidade com Deus. Em qualquer circunsta ncia ou condia o, podemos nos achegar a Deus e extrair dele a nossa identidade, encontrar a fora para perseverar e experimentar a alegria da antecipaa o, com uma prelibaa o ocasional do que esta para vir.
Agora a terceira passagem: Lembre-se das palavras de Paulo: "Mas agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos libertados da Lei, para que sirvamos conforme o novo modo do Esprito, e na o segundo a velha forma da Lei escrita.
Vamos considerar agora um pouco mais essas tre s passagens-chave. O apo stolo Paulo mostra surpresa e confusa o ao ver que o povo que tinha a oportunidade de se aproximar de Deus valorizava mais a vida melhor de be na os do que a esperana superior de intimidade.
Esse mesmo povo se colocava novamente sob pressa o de "entender o que e certo" a fim de "fazer a vida funcionar". Milhares de crista os esta o seguindo Jesus para obter uma vida melhor de be na os agora.
Pensamos que e nosso direito de nascimento. Estamos fazendo isso de mil maneiras, cada uma delas uma variaa o do antigo caminho do co digo escrito. O Esprito esta convidando cada um de no s para andar por um caminho diferente e embarcar numa jornada radicalmente diferente. Somos chamados para ir como estamos, ousadamente, sem temor, embora nossas almas paream, a s vezes, uma fossa enlameada sem a gua corrente a vista.
Entregamo-nos a Deus para que ele decida revelar qua o perto ja estamos dele em cada cir - cunsta ncia da vida e possa nos atrair ainda mais. Esse e o novo caminho do Esprito. Voce segue os meus princpios e providenciarei para que a vida seja exatamente como voce quer. Voce poderia primeiro reagir com entusiasmo. Diga-me quais sa o as suas regras e vou segui-las. Comearia enta o a trabalhar.
Faria provavelmente o seu melhor para comportar-se como foi instrudo. Se as coisas caminharem bem, ficaria inclinado a dar o cre dito da sua boa sorte ao fato de agir corretamente, a sua justia. Fiz quase tudo que me mandou fazer! Ou: Na o consigo fazer a coisa certa. Devo ter feito algo muito errado para a vida ficar deste jeito! No so boas notcias Grande parte dos evange licos rejeita os ensinamentos geralmente conhecidos como o evangelho da prosperidade ou o evangelho da sau de e da riqueza.
Sabemos que esses ensinos sa o errados. O sofrimento acontece independentemente de as pessoas orarem ou na o. Indivduos piedosos ficam velhos e fracos. Os servos fie is de Cristo falham no ministe rio. Alguns morrem jovens. Seguidores sinceros de Jesus sentem-se deprimidos e desajustados, odiando o orgulho, a sensualidade e a insegurana que permanecem dentro deles depois de anos dedicados a viver para Cristo da melhor maneira possvel.
Deus na o e uma ma quina automa tica de vendas. Na o colocamos o troco certo e pegamos na bandeja a doce be na o que desejamos. A vida na o e assim. Sabemos disto. Mas, algumas vezes introduzimos nossa pro pria versa o dessa ide ia em nosso entendimento da vida crista. Embora deploremos a noa o de que sau de e riqueza estejam disponveis quando exigidas, gostamos da ide ia de que be na os legtimas sa o dadas aos que satisfazem os requisitos.
A Bblia diz isso, bem ali na primeira dessas tre s passagens representativas:. Encontramos o mesmo pensamento em va rios outros lugares, tais como: "Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitara as tuas veredas" 2 "Ensina a criana no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, na o se desviara dele.
Podemos defini-la mais espiritualmente do que os pregadores do tipo diga - o - que - quer - e - se - aproprie-da be na o. Podemos levar em consideraa o o lamento do salmista de que as trevas eram seu u nico amigo e sua preocupaa o de ter lavado as ma os inutilmente. Mas, continuamos afirmando que a vida boa de be na os legtimas e um objetivo valioso e pode ser alcanada vivendo de maneira fiel e obediente aos princpios bblicos.
Bons relacionamentos familiares e experie ncias comunita rias aliados a um bom ministe rio que nos de algum significado e satisfaa o pessoal das boas experie ncias de Deus podem nos trazer be na os. Tudo que temos a fazer e viver piedosamente, orar muito e esperar grandes feitos do nosso grande Deus. Note-se, pore m, algo que e facilmente ignorado. Uma vez que aceitemos este arranjo linear - A e depois B; voce faz isto, Deus fara aquilo na o so a pressa o se instala, mas o fracasso e garantido.
Descobrimo-nos no mesmo apuro que Israel. Na o podemos cumprir nossa parte do trato. Quando Deus instruiu seu povo para "seguir cuidadosamente os termos da aliana", ele na o estava estabelecendo um padra o razoavelmente alto.
Na o estava preparado para conceder be na os a pessoas que seguissem suas regras razoavelmente bem. O padra o era a perfeia o - perfeito para Deus e para outros a cada mo- mento, em cada interca mbio. Na o puderam fazer o que era certo, tampouco no s. Nos versculos que seguem de perto a nossa passagem, Deus tornou terrivelmente claro o que aconteceria se o povo escorregasse: "Pore m, se o teu coraa o se desviar, e na o quiseres dar ouvidos Porque enviarei para o meio de vo s as feras do campo, as quais vos desfilhara o Imagine viver sob um governante poderoso que poderia fazer sua vida prosperar ou atira -lo para longe.
Suponha que ele desse uma se rie de ordens que, se seguidas, seriam recompensadas com magnficos presentes, mas se desobedecidas no menor detalhe, resultariam em tortura agonizante.
Imagine tambe m que suas leis inclussem exige ncias de nunca se queixar, nunca se irritar com ningue m, reconhecer as necessidades dos outros antes das suas. Obedea perfeitamente a lei e goze de be na os ilimitadas. Infrinja um item, apenas um, e voce passa o resto da vida na prateleira. Tenha cuidado, seu governante tem olhos em toda a parte. Nenhum erro passa despercebido. Se voce se subjugar aos padro es dele por algum tempo, na o poderia descansar nas be na os concedidas.
Ficaria preocupado demais com a ide ia de cometer algum erro. E, quando falhasse, iria provavelmente gritar: Injustia!
Voce sabia que eu jamais poderia alcanar seus padro es. Na o me deu uma chance. A vida sob a dura lei da linearidade seria insuporta vel. Mas, se algue m o livrasse desse arranjo na o porque a lei fosse injusta, mas porque voce na o era suficientemente bom para cumpri-la , se algue m descobrisse um meio de permitir que vivesse como um filho ou filha amada do rei, com uma posia o real na o estabelecida pelo desempenho, mas pelo relacionamento, voce ficaria profundamente grato.
Seu u nico pensamento seria conhecer essa pessoa e aproximar-se dela. Essa histo ria e verdadeira. Na o se trata de um conto de fadas. O Salvador veio. E este e o resultado:. Fomos libertados do cativeiro para um sistema anterior justo, mas impossvel de ser cumprido.
A regra anterior foi posta de lado. Embora a ordem permanea tanto na esfera fsica quanto na moral, a lei moral da linearidade foi abolida como base mediante a qual be na os e maldio es sa o distribudas. Considere agora o que isso significa. Nosso arranjo com Deus mudou. A prosperidade e a provaa o na o dependem mais do nosso desempenho. Maus pais te m, a s vezes, bons filhos. Bons pais te m, a s vezes, maus filhos ou filhos que fazem coisas terrveis.
O princpio da influe ncia naturalmente permanece. Cem pais que amam a Deus e educam seus filhos ira o criar um nu mero maior de filhos responsa veis do que cem pais egostas, que na o se envolvem.
E preciso senso pra tico para viver sabiamente como pais, co njuges, amigos e trabalhadores. O Livro de Prove rbios torna isso claro. Mas, agora, sob o novo trato, a raza o para viver retamente mudou. Na o dependemos mais de uma relaa o linear entre performance e be na o para obter a vida que desejamos. Esse arranjo foi misericordiosamente declarado obsoleto, tendo sido substitudo por algo novo e melhor.
Esta agora disponvel a melhor esperana de intimidade com um Deus que determina ou rete m soberanamente as be na os segundo um plano invisvel. Ela esta disponvel a qualquer momento e em qualquer circunsta ncia para aqueles que se aproximam de Deus agarrados a Jesus. Um bom amigo derramou recentemente seu coraa o numa carta para mim: "Sou ta o absorvido em mim mesmo que isto me desgosta. Luto para viver bem em meio a s exige ncias esmagadoras sobre a minha vida e o meu tempo. Algo parece estar falindo, faltando, que na o posso explicar ou descrever.
Alguma coisa em mim parece estar a deriva, solta e isso me da medo. Duvido que qualquer um de no s se torne completamente arruinado a ponto de na o ver a piedade. Mas ele esta significativamente arruinado, mais pela sua desgraa do que pela sua indige ncia. Ele se sente terrvel. Deus parece ausente. Quando as coisas va o mal, esse homem fica tentado a culpar seu infortu nio pelo seu fracasso. Se eu pudesse ser mais bondoso, um pouco menos ocupado, meu casamento seria melhor. Talvez Deus me abenoasse mais.
Esse e o modo de pensar do antigo caminho. O sangue de Jesus abriu um novo e vivo caminho, uma direa o diferente a ser tomada, quer a vida esteja funcionando bem ou desmoronando, quer estejamos mais conscientes de nossa bondade ou nosso egocentrismo.
No novo caminho, a pressa o foi removida. Viver melhor pode ou na o melhorar as circunsta ncias da nossa vida. Mas agora o nosso apetite e diferente. Queremos algo melhor do que a vida melhor de be na os. Se meu amigo pudesse ler nas profundezas de seu coraa o e, como eu, ele pode ocasionalmente , descobriria um desejo de aproximar-se de Cristo que e na verdade mais forte do que o seu desejo de tornar-se uma pessoa melhor ou gozar uma vida melhor.
Ele e convidado, da maneira como esta , a passar pela pesada porta que agora permanece aberta para a presena literal de Deus. Seu coraa o partido esta agora livre para fazer o que mais deseja; descansar ou relaxar diante da aceitaa o pela qual nada fez por merecer ou suplicar por uma miserico rdia que lhe foi prometida e sofrer um colapso por causa de graa ta o abundante. Ao fazer isso, seu coraa o vibrara com o desejo de agradar aquele que o tirou de sob a lei esmagadora da linearidade.
Estara agora livre para viver melhor e na o para fazer com que ela corra mais suavemente, na o para arranjar be na os adicionais, mas agradar essencialmente aquele que o livrou da pressa o.
Este arranjo apresenta, pore m, duas dificuldades. Primeira, requer que entreguemos o controle do que acontece em nossas vidas e confiar em Deus para fazer o que ele acha melhor. Momentos tranqu ilos e oraa o fervorosa na o garantem que o ca ncer na o vai voltar; nem asseguram ampliaa o e maior eficie ncia do ministe rio.
Preferimos pedir que sejamos mais influentes, caso na o saibamos controlar as be na os que nos forem dadas. Segunda, e mais difcil desfrutar de Deus do que de suas be na os. Oferea a uma criana pequena a escolha de ter o papai em casa na manha de Natal sem presentes ou o papai ausente e uma pilha de presentes debaixo da a rvore.
A criana talvez escolhesse os presentes. So os que alcanaram a maturidade da o mais valor a be na o da presena do que a be na o dos presentes. Ate que desenvolvamos prefere ncia por Deus, preferimos uma vida melhor de be na os de Deus a uma esperana melhor de intimidade com ele. E por preferirmos o controle acima da confiana, voltamos a uma espe cie mais aceita vel de linearidade, uma versa o pessoal que podemos manipular para que a vida funcione como desejamos.
E a situaa o refletida na nossa terceira passagem representativa:. Mas agora que conheceis a Deus ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como estais voltando, outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos? Nossa resposta: Claro que sim! A palavra traduzida "rudimentos" significa literalmente "sequ e n cia". E usada pelos gregos para referir-se a elementos em sequ e ncia como letras no alfabeto.
A sequ e ncia ba sica que poderia ser observada ao analisar como as coisas funcionam na o era a sequ e ncia rgida da linearidade santa estabelecida por Deus. Por "rudimentos do mundo" ou "princpios ba sicos do mundo" NVI , Paulo queria indicar a ordem natural pela qual a vida podia ser administrada, princpios de vida eficaz comuns a todos os sistemas religiosos e e ticos. O objetivo deles era sempre o mesmo - melhorar a vida. Esforce-se muito e ira provavelmente ganhar dinheiro suficiente para gozar a vida.
Persevere, e o fracasso pode vir a transformar-se em sucesso. Poupe para os dias chuvosos e voce na o vai se afogar quando as tempestades vierem. Seja um pai, na o um amiguinho, para seus filhos, e eles se sentira o provavelmente mais seguros. Esses princpios expressivos apelam tanto para os crista os como para os na o-crista os.
Um orador no dia da formatura diz aos formandos que o trabalho a rduo e a pacie ncia produzem dividendos. E isso e verdade. Nem sempre, mas com frequ e ncia. Ouo Paulo observando os crista os ga latas e imaginando: Como voce s podem viver para as be na os de Deus quando a be na o suprema da sua presena esta disponvel?
E como podem menosprezar seus padro es santos, rebaixando-os a princpios e ticos gerais, que enta o seguem a fim de conseguir as be na os que desejam? Qua o insensatos podem ser? Por terem admitido os seus fracassos e fraquezas e confiado em Cristo, Deus concedeu a voce s a vida. Acham que va o agora viver essa vida fazendo um nu mero de coisas suficientemente certas para persuadir Deus a dar-lhes o que querem?
Foram salvos pela graa e crescera o pela graa. A lei da linearidade terminou. Sejam gratos. Essa lei impunha a pressa o intolera vel de viverem perfeitamente a fim de viver bem.
Voce s agora se encontram na lei da liberdade. Fiquem firmes. Vivam como homens e mulheres livres. Bastam alguns minutos de busca numa livraria crista para ver como preferimos a linearidade barata em vez da liberdade pura.
Rebaixamos a barra dos padro es na o-rebaixa veis de Deus a um nvel que possamos alcanar com sucesso. Seguimos enta o os princpios de Deus, nunca perfeitamente, mas o mais de perto possvel para poder esperar que as be na os venham sobre no s. Quando isso acontece, ficamos presunosos. E claro que ganho bem. Dei regularmente o dzimo desde que recebi o meu primeiro ordenado. Quando as be na os na o chegam, ficamos confusos.
Eu na o era uma esposa ta o ma assim. Por que ele me deixou? Essas sa o as nossas dificuldades com o novo caminho. Insistimos em reter algum controle sobre os resultados de nossos atos. Dizemos: Confio no Senhor quando na verdade queremos dizer: Confio nele para honrar meus esforos de viver bem, concedendo-me as be na os que desejo.
Ser agrada vel a Deus na o e ta o fa cil assim. Dizemos: Amo o Senhor , mas queremos realmente dizer: Gosto das be na os que ele me da nesta vida agora.
Permitam que eu faa um esboo do que apresentei ate este ponto. Como nunca antes, a igreja moderna esta vivendo como se na o houvesse nada melhor a sua frente.
E no s vivemos como se na o houvesse alegria maior agora do que experimentar as be na os disponveis nesta vida. Estamos vivendo o antigo caminho por interme dio de um co digo corrompido e depreciado; reduzimos a lei santa de Deus a princpios eficazes e pensamos que, ao segui-los razoavelmente bem, a vida vai funcionar como queremos. A seguir, ficamos orgulhosos quando acontece e derrotados quando na o acontece. De qualquer modo, a pressa o esta ligada.
Insistimos em be na os e aceitamos a responsabilidade pelo seu desempenho a fim de obte -las. Ha um novo modo de viver. A pressa o do desempenho e aliviada. E uma alegria maior do que uma "vida boa", como quer que a definamos, se torna disponvel. O novo caminho e um arranjo melhor. Para milhares de crista os em todo o mundo, pore m, ele na o tem atraa o.
Vou dedicar o restante deste livro a apresentaa o do novo caminho do Esprito de tal modo que, quando eu orar, venha a despertar o apetite para a esperana melhor de aproximar-se de Deus. No entan to, na o tenho poder para fazer com que isso acontea. Esprito Santo, revela aos nossos coraes que, por causa de Cristo, a presso acabou, h um novo estilo de vida, e ele melhor do que o antigo.
Desde o E den as pessoas tiveram a capacidade singular de crer que esta o indo para o norte quando seus pe s as levam para o sul. Nosso compasso moral, o sentido interno que aprova ou reprova o que estamos fazendo e para onde estamos indo, encontra-se gravemente fora dos eixos. Ao observar a igreja e refletir sobre a minha pro pria peregrinaa o de cinqu enta anos, fico imaginando: Sera que criamos uma versa o religiosa do antigo caminho pela qual viver?
Os seguidores sinceros de Cristo te m estado viajando pelo antigo caminho, pensando que esta o andando pelo novo? Por baixo da superfcie A direa o espiritual e uma ide ia que surgiu. Sua pra tica, e claro, e ta o antiga quanto o homem. Desde que nosso Senhor visitou a terra e voltou depois para casa, a presena do seu Esprito na vida de cada crista o apenas aumentou a oportunidade e a importa ncia da direa o espiritual. Durante dois mil anos, seguir de perto em resposta a iniciativa de Deus na vida das pessoas - discernir o movimento contnuo do Esprito Santo nas profundezas da alma e abrir caminho para o mundo interior onde o Esprito fala mais claramente - tem sido o trabalho valioso de um diretor espiritual, visto como essencial entre os crista os sinceros.
Somente agora, entretanto, a igreja evange lica esta comeando a compreender que sem direa o espiritual, sem conversar com cada integrante de grupos pequenos em que nossas vidas sa o expostas na presena de uma pessoa habilitada a discernir as operao es de nossa vida ntima, a mole stia do engano na o sera curada.
Sem direa o espiritual, milhares de crista os continuara o a andar pelo antigo caminho, pensando que esta o na estrada do conhecimento de Deus. James Houston comentou em algum lugar que um amigo espiritual e necessa rio em nossa viagem, por causa da nossa tende ncia para a autodecepa o.
Algumas vezes so outra pessoa pode ver que estamos indo para o sul quando acreditamos sinceramente que a estrada se dirige para o norte. Oua Thomas Merton avaliar a importa ncia da direa o espiritual: Todo o propo sito da direa o espiritual e penetrar abaixo da superfcie da vida humana, a fim de observar por tra s dos gestos e atitudes convencionais apresentados ao mundo, e fazer aflorar sua liberdade espiritual interior, sua verdade mais secreta, que chamamos de semelhana de Cristo em sua alma.
Na o cavamos o suficiente em meio a s runas de nosso auto-engano, embora sigamos as estrate gias cuidadosamente para fazer a vida funcionar e poder beber da corrente divina interior. Estamos bebendo a gua poluda, pensando ser pura, ou pior, estamos nos sentindo refrescados. Mas, e um falso alvio. E tanto inventado como falso. Na o tem poder para nos transformar em pessoas que perseveram e atravessam sonhos desfeitos para agradar a Deus e por causa da fe possuda por outros.
O antigo caminho gera refrige rio sentimental, do tipo de sentimentos bons, tempora rios e superficiais, que na o evitam o nosso narcisismo natural. Nesta parte do livro, quero oferecer toda direa o espiritual poss vel mediante a pa gina escrita, a fim de ajudar-nos a entrar em nossos mundos interiores e ver qual a estrada que estamos palmilhando.
Lembre-se da para bola dos dois construtores contada pelo Senhor. Um construiu na areia e o outro na rocha. Download Download PDF. Translate PDF. O autor tem, com N. E, de fato, tais sistemas existem. Em poucas palavras, transforma-se em filosofia de vida. Estamos ainda em meio a esse movimento. A totalidade dos objetos pode referir-se tanto ao mundo exterior quanto ao mundo interior, tanto ao macrocosmo quanto ao microcosmo.
Se tentarmos agora determinar o lugar da filosofia no sistema da cultura, deveremos dizer o seguinte. Com isso, completamos nosso procedimento indutivo com um dedutivo.
Assinalamos, assim, o lugar que a teoria do conhecimento ocupa no conjunto da filosofia. Torna-se claro, assim, o significado fundamental da teoria do conhecimento para todo o campo da filosofia. Costuma-se dividir a teoria do conhecimento em geral e especial. Na filosofia continental, lmmanuel Kant aparece como o verdadeiro fundador da teoria do conhecimento. Dividimos os objetos em reais e ideais.
Comparados a eles, os objetos ideais aparecem como irreais, meramente pensados. Apesar de sua irrealidade, defrontam-se com nosso pensamento como algo em si mesmo determinado e independente. Por assim dizer, ambos entram em contato um com o outro: o sujeito apreende o objeto. Deparamos com outro problema quando consideramos mais de perto a estrutura do sujeito cognoscente.
Se existe conhecimento verdadeiro, como posso reconhecer sua verdade? O problema do conhecimento divide-se, assim, em cinco problemas parciais. O mesmo ocorre quanto ao conhecimento dos valores.
O ceticismo Extrema se tangunt! Os extremos se tocam! Segundo esse ponto de vista, que remonta a A. Esse ponto de vista, estabelecido por Spencer , afirma a incognoscibilidade do absoluto. Para outra pessoa, ele pode ser falso. O relativismo tem parentesco com o subjetivismo.
O mesmo vale para o relativismo. Foi ele quem criou o nome "pragmatismo". Finalmente, O. De parte aparte, acreditava-se que a verdade deveria ser escondida, pois seus efeitos danosos eram temidos. Kant chegou a esse ponto de vista depois de haver passado tanto pelo dogmatismo quanto pelo ceticismo. O criticismo supera essas duas unilaterais idades. Comparado aos outros, esse ponto de vista aparece como o mais maduro. Vejo como o sol bate sobre a pedra e, tocando-a, verifico que ela vai ficando cada vez mais quente.
Onde localizar a origem do conhecimento? No segundo caso: em que se baseia a validade do conhecimento? Se todo o conhecimento humano for concebido e interpretado segundo esse tipo de conhecimento, teremos o racionalismo em sua forma mais imediata. Podemos chamar essa forma de racionalismo de racionalismo transcendente.
No lugar do Nous, entra o Deus pessoal do cristianismo. Sua tese fundamental diz o seguinte: "Nous voyons toutes choses en Dieu". Por "choses", ele entende as coisas do mundo exterior. Todas as restantes desenvolveram-se a partir dela. Fica estabelecido, assim, um sensualismo estrito. O intelectualismo afirma exatamente o oposto. Ela se torna o fundamento de todo conhecimento. Por meio dos sentidos, recebemos imagens perceptivas dos objetos concretos. Sua tese fundamental diz: "cognitio intellectus nostri tota derivatur a sensu".
O intellectus agens extrai delas as imagens essenciais universais, as species intelligibiles. Com efeito, a psicologia desconhece conceitos inatos ou nascidos de fontes transcendentes. O apriorismo evita esses dois escolhos. Qual o fator determinante no conhecimento humano? No primeiro caso, teremos um objetivismo; no segundo, um subjetivismo. O objeto determina o sujeito. Elas formam uma ordem fatual, um reino objetivo.
O mesmo vale para seu gosto e seu odor, sua dureza ou maciez, etc. Isso se mostra na defesa que esse realismo recebeu recentemente, fundada nos instrumentos da fisiologia e da psicologia modernas.
Devemos isso unicamente ao nosso querer. Resposta: b 8 E. Por quanto f icou multiplicada a intensidade sonora da primeira para a segunda amostragem? Essa onda sonora foi ouida a 4 8 km do local.
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